tag:blogger.com,1999:blog-51281708818623126012024-03-06T00:26:07.185-03:00Alice In BookerlandAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/02990063614721368335noreply@blogger.comBlogger10125tag:blogger.com,1999:blog-5128170881862312601.post-11066104827490226932014-06-27T22:14:00.000-03:002014-06-28T12:13:01.098-03:00Histórias para ler no cemitério<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://skoob.s3.amazonaws.com/livros/125912/HISTORIAS_PARA_LER_NO_CEMITERIO_1309068567P.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://skoob.s3.amazonaws.com/livros/125912/HISTORIAS_PARA_LER_NO_CEMITERIO_1309068567P.jpg" /></a></div>
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<b>"A senhoria"</b>, é um conto de Roald Dahl que faz parte do livro "Histórias para ler no cemitério", de Alfred Hitchcock. Embora curto - como geralmente se espera desse gênero textual, o conto cumpre o que promete: traz certa tensão e imerge o leitor no suspense da história. </div>
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O narrador conta sobre um jovem chamado Billy Weaver, de 17 anos, que parte de Londres para Bath com a intenção de procurar um trabalho no dia seguinte logo cedo. O lugar fora indicado pelo seu chefe de Londres, que pediu que Billy contatasse o gerente da matriz de Bath. O jovem tem então que procurar um lugar para passar a noite. A caminho do Bell and Dragon, que fora uma indicação do porteiro da estação de trem, ele encontra uma casinha com os seguintes dizeres na janela "CAMA E CAFÉ DA MANHÃ". O que o leva a ficar por ali de início ele não sabe, mas o desenvolver da trama deixa claro que não fora mera coincidência... </div>
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A história é muitíssimo interessante, bem escrita, leve e sem palavreado complicado. Para amantes do gênero policial/drama e/ou suspense/terror, é com certeza indicada. Além disso, por não ser tão pesada, é indicada até mesmo pra quem não gosta de contos de terror - por serem aterrorizantes demais, o que não é o caso.</div>
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Uma única coisa me incomodou - particularmente. Eu esperava mais do final, ou do conto em si. Estava totalmente empolgada e poderia ler mais sobre tudo o que aconteceu, poderia ler por dias e dias. E então... o conto acabou. Tudo fez sentido, o pânico instalado: o suspense e terror funcionaram. Mas, a meu ver, poderia ter sido mais emocionante. </div>
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Porém, como opiniões são importantes, mas não regem o mundo, fica a dica. Continua valendo a pena, mesmo com esse pequeno detalhe. Recomendo!</div>
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<b>Nota: 8,9</b><br />
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<a href="http://www.4shared.com/office/1GNPQ7UXba/Alfred-Hitchcock-Historias-par.html">DOWNLOAD</a><br />
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- N.M -</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02990063614721368335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5128170881862312601.post-42924328941720350402014-06-26T16:01:00.001-03:002014-06-26T16:01:51.609-03:00Alice in the matrix land Essa história começa com uma dor de cabeça. Não era muito incomoda, mas era como pontadas, daquelas que incomodam nos primeiros cinco minutos, e nas próximas duas horas te fazem ter vontade de arrancar a própria cabeça. Foi assim que Alice encarou as duas aulas de física daquela manhã. Com uma vontade aluscinante de mandar o professor calar a boca. Por fim, já desesperada, tentou ser educada ao pedir para ir à enfermaria: "Minha cabeça está doendo muito, posso ir à enfermaria?" - ela quase gritou. Era meio obvio que estava impaciente.<br />
Fato curioso: a enfermeira era sua mãe. O que tornava situações como essa muito menos constrangedoras, embora impossibilitasse "falsas doenças" para fugas. "Mãe, eu vou explodir. Serio. Me dê o mais forte que você tiver para dor de cabeça, por favor.". Ela sorriu. E Alice quase viu um certo cinismo em seu olhar. Mas pensou que talvez seria só essa dor de cabeça terrível. A mãe entregou-a duas pílulas grandes, uma pequenininha e um copo de água. Alice deitou-se na maca da enfermaria e ficou por lá, esperando a dor passar. Sua mãe acariciava de leve seu cabelo, sentada ao seu lado.<br />
Uma garota entrou alguns longos minutos depois, meio pálida. Ela foi deixada de lado, mas compreendia. Elas se encaminharam para outra ala da enfermaria, para cuida-dos privados e Alice ficou sozinha. Começou a se sentir melhor alguns minutos depois, o que foi incrivelmente glorificante. "Manhê!, tô melhor, tô voltando pra sala!". Sua voz ecoou pela sala e um arrepio percorreu sua espinha. Não obteve resposta, mas imaginou que ela estava apenas ocupada com a outra garota. Os corredores ao seu redor pareciam muito mais frios e silenciosos. Espiou sua sala... mas ela estava vazia. "OI? A AULA ACABA MAIS CEDO E NINGUÉM ME AVISA!?". E por fim, uma gargalhada. Era ótimo, não importava se não tinham-na avisado. Ela caminha em direção a saida, mas então se lembra que sua mochila tinha ficado na enfermaria. Ao se virar para tomar o caminho de volta: um baque e alguém a derruba. Meio tonta, ela levanta o olhar para o meliante. Um garoto dos olhos vermelhos e sardas abundantes a encara. Meio segundo e seu rosto se vira para seu relógio de pulso. E novamente para ela. Ele a ajuda a levantar, um olhar de desculpas. Mas também, preocupado. Ele continua encarando o relógio sempre que pode. E, depois disso, corre novamente. "Ei, que aconteceu com seus olhos?" - ela tenta acompanhá-lo. "OI, TERRA CHAMANDO ESTRANHO!" - e ela logo percebe que foi muito, muito mal educada falando aquilo. "Oh, perdão! Acho que você está atrasado, não é? Tudo bem, pode ir..." - ela observa o vermelho correr e correr até desaparecer por uma parede. "Mas que diabos...". Ela fitava a cena de olhos arregalados. Se a vida fosse um filme, daqueles que repetem cenas absurdas em câmera lenta, essa seria uma delas, com certeza. Ela se aproximou da parede, tocou-a. E sua mao inteira atravessou o muro para sabe-se lá onde. E então ela foi simplesmente sugada, sem opção. Caiu com força numa grama macia e felpuda. Quase um tapete. Tateou o muro mas fosse a mágica que fosse havia a prendido ali. E ela estava começando a sentir algo estranho dentro de si. "Acho que são aqueles remédios... E isso e um sonho. Será que minha mae tentou me drogar?" - ela divagava alto, e nada naquele lugar parecia disposto a responde-la. Foi então que ela viu, fumando embaixo duma arvore ali por perto, uma garota. Os cabelos negros caiam leves ate a altura da cintura. As roupas coloridas, um sorriso de calma em seu rosto. Alice caminha ate ela. "Com licença, onde estamos?".<br />
A fumaça que saia do seu cigarro respondeu por ela. "O mundo dos indecisos" - Alice leu em voz alta. - "Mas sobre o que estou indecisa, então?". A moça encarou-a como se a resposta fosse obvia, mas, ao ver que a duvida no semblante de Alice só aumentara, desviou o olhar ao castelo que apontava no horizonte. A fumaça escrevia novamente. "Vá ver a rainha e diga a ela que suas dúvidas a chamam.". Alice foi tomada por um certo desespero. Quanto tempo aquilo duraria? Ela queria muito voltar para casa. Como se lendo seus pensamentos, novamente a moça/fumaça socorreu-a: "E a única tentativa de saída possível". Tentativa. A presença daquela palavra não ajudou muito a acalmar os ânimos de Alice. Cordial, ela agradeceu e decidiu que tentaria. E faria sua mae pagar por fosse o que fosse. Se aquilo era um sonho ou não, aquele incomodo parecia real o suficiente para fazê-la crer que deveria sair dali.<br />
Horas de caminhada se passaram, mas Alice se sentia como se nada em seu corpo tivesse mudado. Não havia em si nenhum traço de cansaço ou fome, e ela estranhava a cada segundo mais todo aquele lugar. Por fim, ela avista a entrada do castelo. O guarda sorri ao vê-la. Um sorriso duvidosamente... Malicioso. Como se sentisse um prazer sádico pela sua chegada."Por favor, eu gostaria de ver a rainha". O soldado guiou-a por todos aqueles aposentos grandes demais até o salão principal. "Oh, ilustre rainha" - Alice fez uma reverencia, tentando demonstrar respeito. "venho ate a ti pois minhas dúvidas me chamam!". E Alice presenciou mais um dos olhares sádicos. Viu então um outro soldado ser enviado para cuidar dela e das suas dúvidas desconhecidas. Ela foi então encaminhada para uma sala, onde foi largada sozinha. Foi possível ouvir o trancafiar da chave. Ela olhou ao redor e tudo que viu foi uma caixa intitulada "Planeta numero três", duas pequenas garrafas, um bilhete e o que parecia ser uma porta para gigantes.<br />
Ela encaminhou-se ate o bilhete e leu-o. "A azul te deixa maior. A vermelha, menor." Olhou em volta. Aproximou-se da porta gigante e tentou olhar por debaixo da mesma. Era muito escuro. Porem, ela ouvia vozes ao longe comentando sobre um tal planeta três que precisaria ser cuidado em breve. Examinou então, a caixa. Dentro dela orbitava algo semelhante ao que diziam der o planeta Terra. Mas muito. Muito menor. Alice podia sentir a duvida dentro de si: qual deles era teu mundo? Ou, além: Qual deles era o melhor para se viver? Ela deixou o tempo passar enquanto refletia, duvidosa. E em duvida permanecia, quase um quarto mundo de tal em si fechada. Ela acaba por decidir pela pequena terra. Por se parecer com a terra mesmo. Decide reler o bilhete para se assegurar de tomar a garrafa certa, e então nota algo escrito em pequenas letras na beira da folha: "E as que sua mãe te deu? Elas não fizeram nada... Quem você vai culpar agora?". Ela olha em volta, o coração palpitando. A porta gigante se abre e ela se esconde, tremendo. Um homem cuja face Alice sequer via cuidava do planeta pelo qual Alice optara. Quase como se um... Brinquedo dele. Sorri, e depois fecha-se de novo. Alice treme. É que ela so agora se lembrou que sua mãe morrera na semana passada.<br />
N.M., "É que se não são sonhos, são o que? Ilusões do dia a dia? Seria o mundo simplesmente um jogo de números binários?"Natália Melohttp://www.blogger.com/profile/17746852695332675791noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5128170881862312601.post-46967131173999696512014-06-13T18:47:00.001-03:002014-06-13T18:47:59.361-03:00Bling Ring: A Gangue de Hollywood<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghgl88RRo7IYv1gCILkJG5cUHHEwCOkIZLzuoaie-UE_G6GFApXSDG85SOz5_bwn9_cn5_KWzfixak7o6BxSrlTOwEwPkautyoA7CA0Zey-tyvveGst-KHMqOBKpRBBGX_L8dXEt7Bo4rr/s1600/8808782.t.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghgl88RRo7IYv1gCILkJG5cUHHEwCOkIZLzuoaie-UE_G6GFApXSDG85SOz5_bwn9_cn5_KWzfixak7o6BxSrlTOwEwPkautyoA7CA0Zey-tyvveGst-KHMqOBKpRBBGX_L8dXEt7Bo4rr/s1600/8808782.t.jpg" height="320" width="238" /><br /> Poster original do filme.</a></div>
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Título: Bling Ring: A gangue de Hollywood (The Bling Ring)<br />
Dirigido por: Sofia Coppola<br />
Duração: 1h30min<br />
Gênero: Drama<br />
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Bling Ring, lançado em agosto de 2013, conta a história de um grupo de adolescentes que vive em LA, de certa forma bem financeiramente e com pais que não dão a mínima para o que eles fazem. Guiados pelo espírito hollywoodiano de glamour e poder, eles resolvem testar uma invasão a casa da Paris Hilton, que supostamente estava fora da cidade para um evento. E, pasmem!, deu certo! Simples e fácil: a chave estava embaixo do tapete da porta. A 'visitinha' rendeu um pequeno furto, que, por ter sido bem sucedido, incita os jovens a praticar outros delitos. O mais emocionante da história? Ela é toda baseada em fatos reais! Em 2008-2009 um grupo de adolescentes REALMENTE invadiu e roubou inúmeras residências de famosos em LA, com essa mesma facilidade retratada no filme. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpttqahOXrTX75I01blSUc-rdufPjaICI6bvePUTKfF_WNks1zSsdgPfnuPxJFEuNW2IQlb77qzlPJkeGUqT_yxJ-Nn870xRRoHEGBUw3dW3qgVypTosaMmKFShvr61LIy1wwX5moBuJ74/s1600/1400309505556.cached.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpttqahOXrTX75I01blSUc-rdufPjaICI6bvePUTKfF_WNks1zSsdgPfnuPxJFEuNW2IQlb77qzlPJkeGUqT_yxJ-Nn870xRRoHEGBUw3dW3qgVypTosaMmKFShvr61LIy1wwX5moBuJ74/s1600/1400309505556.cached.jpg" height="200" width="320" /><br /> A guange de Hollywood indo às compras no pós roubo.</a>Os adolescentes invadem as casas num curto período de tempo, movidos pura e simplesmente pela ideia de que não seriam pegos, além do fascínio pelo dinheiro e luxúria. Estima-se que os jovens roubaram algo na casa dos três milhões dos diversos artistas que 'visitaram'. O filme narra suas aventuras pelas casas, bem como os interrogatórios a quais foram levados posteriormente. Nicki (Emma Watson), Marc (Israel Broussard), Rebecca (Katie Chang), Sam (Taissa Farmiga) e Chloe (Claire Julian) dentre outros jovens, visitam até mesmo a casa da baladíssima Lindsay Lohan, a qual fazem, ironicamente, companhia de cela posteriormente!<br />
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O mais marcante, a meu ver, do filme, é o cinismo como agem alguns dos jovens posteriormente. Dando entrevistas fajutas e se portando como bons moços, tentando colocar a culpa toda em apenas uma pessoa, ou até mesmo como um dos jovens nem ao menos é pego, já que nenhuma câmera de segurança o filmou. A 'cara de pau' com que eles se passam de santos na frente das câmeras é terrível, ainda mais quando comparada a forma como se gabavam dos roubos anteriormente.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJbAcf2m8kAd-VfXi0SKLtOCL6v7xTO4VVqRcw8rNVSw8UIlNHii2OjkWwOrvY5u8DF_6ucfOGWdy81nDF362w5yB4W4078bj2JJTu886FiSLF-igDIdOmzBOy9GiTNBj62Wx9u7jeaqfm/s1600/a_610x408.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJbAcf2m8kAd-VfXi0SKLtOCL6v7xTO4VVqRcw8rNVSw8UIlNHii2OjkWwOrvY5u8DF_6ucfOGWdy81nDF362w5yB4W4078bj2JJTu886FiSLF-igDIdOmzBOy9GiTNBj62Wx9u7jeaqfm/s1600/a_610x408.jpg" height="214" width="320" /><br />O real grupo de adolescentes: bem menos elegantes que os do filme!</a></div>
O filme não tem lá grandes efeitos ou cenas marcantes, mas é minimamente interessante partindo da sua ideia proposta. Vale a pena parar pra ver! ^.^
Natália Melohttp://www.blogger.com/profile/17746852695332675791noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5128170881862312601.post-15608858646427184242014-04-26T21:59:00.001-03:002014-04-26T22:00:46.759-03:00The Last Of Us<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBjAagubtQ_X5QllSPeOSOgxJDpwBlNcAYWPaZjQoPv6VgPCZazpq3aiNJUO9wF6-6qmUBxbXqGCxBRqG-gWcCFiFxo8MwbrhvAFUSxMcwWj-DMU0ZNUYNEXrZFNXgTfSR1uPyFAK_iyg/s1600/The-Last-of-Us-PS3.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBjAagubtQ_X5QllSPeOSOgxJDpwBlNcAYWPaZjQoPv6VgPCZazpq3aiNJUO9wF6-6qmUBxbXqGCxBRqG-gWcCFiFxo8MwbrhvAFUSxMcwWj-DMU0ZNUYNEXrZFNXgTfSR1uPyFAK_iyg/s1600/The-Last-of-Us-PS3.jpg" height="200" width="181" /></a></div>
<b>TITULO:</b> The Last Of Us<br />
<b>GÊNERO:</b> Survival Horror<br />
<b>DESENVOLVEDORA:</b> Naught Dog<br />
<b>SUPORTE: </b>1 Jogador/Multiplayer Online<br />
<b>LANÇAMENTO:</b> 14/06/2013<br />
<b>MÍDIA:</b> Digital/Fisica<br />
<b>PLATAFORMA: </b>PS3<br />
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Quando ouvi falar de The Last Of Us pela primeira vez em um trailer da E3 logo pensei que a Naught Dog estava tentando levar Uncharted ao mundo do survival horror. Era impossível não associar um jogo ao outro porem a medida que novas informações foram sendo liberadas TLOUS mostrou que tinha uma identidade própria e ao contrario das suposições iniciais nada tinha em comum com seus dois irmãos mais velhos Uncharted 1 e 2, já consagrados no mundo dos jogos. Para começarmos eu irei dar um aviso, se voce esta acostumado a jogos de tiro desenfreado ou aos novos jogos do gênero survival horror que mais parecem um tps The Last Of Us sera uma quebra de paradigma. O jogo incentiva o jogador a se manter calmo e cauteloso a todo momento deixando evidente que qualquer movimento mal calculado pode ser o ultimo. Completamente imersivo em historia e ambientação TLOUS é uma perola da sétima geração de consoles e merecidamente um "Game of the Year".</div>
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Como o gênero indica The Last Of Us é um jogo de sobrevivência e não de ação desenfreada embora o</div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKNYS5w8S1sC7JcKtADiKkoWEeZzeBJdNyRwIjw3eAjctoAD6xEbRlBFyplxftbX-yF-VeyjnerS6bsuzObgA24Leu6mu1Af_CU7M2oEttIhfXTec3BucwV-TEmNv4EP5UV4dlyQ_w2Iw/s1600/Sarah.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKNYS5w8S1sC7JcKtADiKkoWEeZzeBJdNyRwIjw3eAjctoAD6xEbRlBFyplxftbX-yF-VeyjnerS6bsuzObgA24Leu6mu1Af_CU7M2oEttIhfXTec3BucwV-TEmNv4EP5UV4dlyQ_w2Iw/s1600/Sarah.png" height="200" width="192" /></a></div>
game em determinados momentos se torne mais intenso obrigando o jogador a agir e tomar decisões rapidamente. Acompanhamos a jornada de Joel, um sobrevivente da pandemia que destruiu o mundo e Ellie, uma garota nascida no mundo pós apocalíptico. A historia toma como base a evolução de um fungo parasita cordyceps capaz de infectar seres humanos transformando-os em zumbis que atacam qualquer criatura viva ao seu redor. A população mundial foi dizimada e os sobreviventes ou se contentam em viver dentro das zonas de quarentena em regime militar ou como fugitivos em meio aos infectados onde precisam roubar e matar para sobrevier.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNcW_a3EzrWVJAuKorZ6oDS-9WRdvyNfBDSSk2WTB6U5hNHkpGbBhGVEvHmBWA6CTTp5EOLC3xO0NKSAuc8crK6pODD_TrlX1qUc1ZrgoV8Ny79Aw8l45qCKx4xCNjpq-AaKVirgLSCr0/s1600/ellie.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNcW_a3EzrWVJAuKorZ6oDS-9WRdvyNfBDSSk2WTB6U5hNHkpGbBhGVEvHmBWA6CTTp5EOLC3xO0NKSAuc8crK6pODD_TrlX1qUc1ZrgoV8Ny79Aw8l45qCKx4xCNjpq-AaKVirgLSCr0/s1600/ellie.png" height="200" width="186" /></a> Joel é um sobrevivente que ao lado de sua companheira Tess trabalham como contrabandistas de armas para dentro da cidade onde as revendem em troca de tickets de comida e favores. O mundo já destruído se torna um caos ainda maior quando um grupo que se auto intitula como "Os Vagalumes" inicia uma serie de ataques contra o governo ditatorial e é em um desses ataques que o protagonista da nossa historia encontra Marlene, a líder dos Vagalumes, que em troca de devolver algo pertencente a Joel pede que ele faça um trabalho, Levar uma mercadoria ate o outro lado da cidade. É nesse ponto onde conhecemos Ellie, a segunda protagonista e a alma do jogo. TLOUS basicamente consistem em uma grande viagem pela America em busca da base dos Vagalumes onde Joel deve levar Ellie porem o que realmente importa aqui não é o fim e sim como a historia se desenvolve.<br />
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Começando como dois desconhecidos ate criarem laços extremamente profundos toda a experiencia do </div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHqhSwY-y6UfWjPjss063Fd671dW-QUlUSNRiLLLQUd9nbhzrmfLKZKp-g93sUewdRNKZ55z_3WcD_jNC84MIwPcB7JVbYdwYL_z9EmAPfRtBdoib4dhS64TpF8NDXdZdoYTLuFxBhViQ/s1600/atirar.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHqhSwY-y6UfWjPjss063Fd671dW-QUlUSNRiLLLQUd9nbhzrmfLKZKp-g93sUewdRNKZ55z_3WcD_jNC84MIwPcB7JVbYdwYL_z9EmAPfRtBdoib4dhS64TpF8NDXdZdoYTLuFxBhViQ/s1600/atirar.png" height="200" width="166" /></a>jogo é voltada para os sentimentos e emoções dos protagonistas, dos coadjuvantes e ate mesmo do mundo ao redor e tudo isso consegue afetar de forma esplendida o jogador fazendo com que ele sinta a historia de uma manteira unica. Os personagens na tela parecem estar realmente vivos e demonstram emoções diversas as situações que passam alem de interagirem constantemente um com o outro. Joel e seu jeito carrancudo e fechado mas que aos poucos vai se abrindo com uma Ellie inicialmente mal encarada que demonstra na verdade ser extremamente brincalhona e divertida. Falando em Ellie, ela é o que faz o jogo funcionar, a forma como ela age, como ela anda pelo cenário interagindo com os objetos a sua volta, as falas e conversas, tudo isso acaba conquistando o jogador e dando a sensação de que a garota é um ser humano real e estamos vendo um filme e não jogando algo.<br />
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Em termos gráficos TLOUS demonstra a que veio logo na primeira CG do jogo e quando assumimos o controle do personagem ingame ficamos espantados por alguns momentos com oque vemos. A respiração, as expressões e jeitos, a interação com o ambiente, tudo é extremamente bem feito e em conjunto forma algo incrível. A dublagem do jogo é impecável e combina perfeitamente com os personagens e demonstra o apoio que a Sony tem dado cada vez mais ao mercado brasileiro localizando completamente todos os exclusivos da plataforma. O ambiente extremamente bem detalhado é único e o jogador nunca vera duas casas iguais, essas alias que possuem historias próprias, lembranças e marcas dos moradores de uma era pre apocalíptica. Vemos quadros, cartas, objetos e lembranças que nos fazem imaginar o que as pessoas que moravam ali eram e onde estão agora. O mundo é vivo e habitado por diferentes criaturas e com o tempo o jogador vai aprendendo a identificar locais suspeitos, locais desabitados e a se orientar em meio as ruas das cidades desertas e florestas fechadas. O mundo em si, agora tomado pela natureza, conta uma historia própria e unica que foi construída com esmero pela ND como nunca antes se havia visto em um jogo. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhC7rrTVYP1yc4fzUj_xsxGzFIylZypQSNiq6Vrb8DnsS9L338tijKjNRiecr9RPF8P0IccgIB1xFNW18g-ZNjIfSLSldz6GLfzxAHcwArwLi1gvuoGJVOVkvSaU0JcbmjCWTBVK3wSthg/s1600/infectado.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhC7rrTVYP1yc4fzUj_xsxGzFIylZypQSNiq6Vrb8DnsS9L338tijKjNRiecr9RPF8P0IccgIB1xFNW18g-ZNjIfSLSldz6GLfzxAHcwArwLi1gvuoGJVOVkvSaU0JcbmjCWTBVK3wSthg/s1600/infectado.png" height="200" width="167" /></a></div>
No decorrer da aventura enfrentamos diversos tipos de infectados que se tornam mais fortes segundo o tempo de infecção e cada um possui seu próprio estilo de combate e individualidades. Os Corredores, ou Runners, são inimigos no primeiro estagio de infecção e mantem feições humanas em sua maioria. Sua visão ainda funciona e a audição é levemente apurada. Eles podem te ver e ouvir sendo necessária uma abordagem mais cuidadosa e manter-se oculto nas sombras. Apesar do perigo são inimigos relativamente fáceis de se abater mesmo em grande quantidade. Os Estaladores são um assunto diferente, tendo o rosto deformado pelo fungo eles perderam completamente a visão mas possuem uma audição extremamente apurada. É possível andar com cautela em frente de um deles sem que atraia sua atenção porem qualquer movimento rápido vai fazer com que o inimigo imediatamente corra em sua direção e caso o jogador seja pego por um estalador a menos que tenha feito determinado upgrade ou possua uma faca no inventario é game over imediato. Os vermes são o estado de infecção mais avançado e possuem um escudo natural alem de diversos tipos de ataques tóxicos. Extremamente resistentes apesar de não causarem morte imediata também não morrem fácil. Em todos os embates entre Joel e os infectados é necessário andar com cautela, modo onde Joel pode "escutar" os passos dos oponentes através de portas e paredes podendo assim se precaver de algum ataque e preparar uma estrategia, fator que alias foi muito bem feito e nos fones certos ou home theater é possível realmente saber a direção do oponente simplesmente escutando seus movimentos, e então atacar cada um de forma rápida e implacável. Alem dos infectados a dupla de protagonistas enfrenta também diversos humanos, ladroes e canibais ao longo da aventura o que demonstra o lugar frio e implacável que o mundo se tornou e como isso afeta uma garota inocente como Ellie. É interessante ver como a experiencia ganha na viagem muda o temperamento e ações da garota. Estas pessoas dão lugar ao combate furtivo para uma troca de tiros desenfreada onde ganha quem ficar em pe por ultimo.<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDlM0kVx_uZTyk9kLOj1iGUXwANpVP-4Ijd5GGDVegdMl6GfVJI57BlAyfUddQbYmAs6Y7cozrUize3MBIp34wJm2esp9FPBC5b46q3trSCuCDgQIasNnbT5gdA5dY6UJsE09sFoAJpao/s1600/sequestro.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDlM0kVx_uZTyk9kLOj1iGUXwANpVP-4Ijd5GGDVegdMl6GfVJI57BlAyfUddQbYmAs6Y7cozrUize3MBIp34wJm2esp9FPBC5b46q3trSCuCDgQIasNnbT5gdA5dY6UJsE09sFoAJpao/s1600/sequestro.png" height="222" width="320" /></a> Alem do sistema de combate furtivo o jogo possui um sistema de craft de itens utilizando diversos objetos encontrados por Joel e Ellie ao longo do caminho e também um aprimoramento de armas e habilidades dando ao desenvolvimento da historia um Q de RPG e também a sensação de evolução. É interessante como a ND tomou cuidado ate mesmo nesta parte em distribuir os itens nos lugares certos, por exemplo uma bandagem que nunca sera encontrada em uma lata de lixo e sempre esta ou na gaveta da cozinha ou no banheiro. Quanto mais a historia progride mais vemos o estado de decadência humana e ate mesmo Joel é brutal e implacável sem hesitar em esmagar a cabeça de outro humano contra uma parede ou qualquer outra atitude de violência extrema ao pondo de fazer Ellie se queixar se tudo aquilo é realmente necessário e se ele tem de matar todos desta forma. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<object class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="https://ytimg.googleusercontent.com/vi/kE7li_u1nmg/0.jpg" height="266" width="320"><param name="movie" value="https://youtube.googleapis.com/v/kE7li_u1nmg&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="https://youtube.googleapis.com/v/kE7li_u1nmg&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b> The Last of Us é impressionante em diversos aspectos porem sua historia imersiva e seus personagens extremamente bem construídos são únicos e fazem com que o jogo seja ainda melhor. Ousaria dizer que nunca antes um jogo conseguiu atingir um nível tão alto de ligação entre o jogador e os personagens superando ate mesmo cenas icônicas como a de Aerith em Final Fantasy 7 ou diversas outras que ficaram eternizadas na mente dos jogadores. Compra obrigatória para todos os donos de Playstation 3 The Last Of Us não apresenta quase nenhum defeito e se aproxima da perfeição possível em um videogame da sétima geração. </b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b> </b><br />
<div style="text-align: right;">
<b>-A.J-</b></div>
</div>
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<br /></div>
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</div>
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<br /></div>
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<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02990063614721368335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5128170881862312601.post-36098006304864041332014-04-26T16:52:00.000-03:002014-04-26T16:52:12.370-03:00Alan Wake<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHfQCIoPWa1abdDNg3BIdV7fPqzS9YwH_x2RhRHi0xOnPS9NlBR_jsQoHc4DXP2apfkze4C5T3j6N14whgkYdRL8R1hij9b6qrMU-1a_7I8tUEe-JdV9v_dzxRL6bNXHpdF-SKkD3qxOA/s1600/Alan-wake-0.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHfQCIoPWa1abdDNg3BIdV7fPqzS9YwH_x2RhRHi0xOnPS9NlBR_jsQoHc4DXP2apfkze4C5T3j6N14whgkYdRL8R1hij9b6qrMU-1a_7I8tUEe-JdV9v_dzxRL6bNXHpdF-SKkD3qxOA/s1600/Alan-wake-0.jpg" height="200" width="158" /></a><b>TITULO:</b> Alan Wake<br />
<b>GÊNERO:</b> Survival Horror<br />
<b>DESENVOLVEDORA:</b> <span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 107%;">Remedy
Entertainment</span><br />
<b>SUPORTE: </b>1 Jogador<br />
<b>LANÇAMENTO:</b> 14/05/2010<br />
<b>MÍDIA:</b> Digital/Fisica<br />
<b>PLATAFORMA: </b>X360/PC<br />
<b><span style="font-size: large;"><br /></span></b>
<b><span style="font-size: large;"><br /></span></b>
<br /><br />
<div style="text-align: justify;">
<b style="font-size: x-large;"> </b><span style="font-size: large;"><b>E</b></span>m 2005 na E3 a Remedy Entertainment espantou os publico com
sua nova entrada no mundo dos games. Nada de Max Payne, nada de Death Rally,
uma IP totalmente nova foi demonstrada como exclusiva do Xbox360 e ganhou a
atenção dos jogadores por suas inovações em termos de história e mecânica de
jogo. Apesar do anuncio de 2005 somente cinco anos depois Alan Wake chegou as
prateleiras e logo em seguida em 2012 perdeu sua exclusividade para o xbox
abrangendo um público ainda maior. Veremos agora se os cinco anos de espera
valeram a pena ou não.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA68gnKInlPmkedYESfX8VOTGDnsOwMk3RB19cpGEQEhtqv7wmvtV-g8Hb2F7_KPULPMWwlh4cMubpwBNfGdEJdxgqIKOvbgsQZ5vIzubyMMu5wj8IV3batKLHU2QNR-db4zOwuz7Hzbs/s1600/Imagem1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA68gnKInlPmkedYESfX8VOTGDnsOwMk3RB19cpGEQEhtqv7wmvtV-g8Hb2F7_KPULPMWwlh4cMubpwBNfGdEJdxgqIKOvbgsQZ5vIzubyMMu5wj8IV3batKLHU2QNR-db4zOwuz7Hzbs/s1600/Imagem1.jpg" height="111" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Tendo experiência em jogos de tiro em terceira pessoa com
Max Payne 1 e 2 a Remedy inovou a formula já apresentada criando uma história
intrincada e interessante e uma mecânica de combate que deixa para trás os
tiroteios desenfreados e prioriza a tática utilizada durantes os encontros com
os inimigos. Alan Wake, personagem que empresta seu nome ao jogo, é um renomado
escritor que está passando por um bloqueio criativo que já dura dois anos após
o lançamento de seu último livro. Envolto em escândalos de violência e
perseguido pela mídia Alan e sua esposa Alice procuram tirar férias na então
aparentemente pacata e tranquila cidade de Bright Falls. O lugar é cercado por
florestas, montanhas e lagos, fatores que além da própria cidade em si criam um
ambiente perfeito para uma história digna de Stephen King que aliás é
frequentemente citado durante o jogo e também no qual toda a trama se inspira.</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<o:p></o:p></div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisMHBR0153w_wjXf5NzdA3h_6VC5PMPbORigyZDGV5ODien0qrpguMqIXHIyQ6sVnFhanv17Cw2dF7I0UlXuWVRE2IsAt4Zf8wfSR0ZEQNiv3bExP4oNopKsli0O56s-E1mkbU5uxRIes/s1600/imagem2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisMHBR0153w_wjXf5NzdA3h_6VC5PMPbORigyZDGV5ODien0qrpguMqIXHIyQ6sVnFhanv17Cw2dF7I0UlXuWVRE2IsAt4Zf8wfSR0ZEQNiv3bExP4oNopKsli0O56s-E1mkbU5uxRIes/s1600/imagem2.jpg" height="208" width="320" /></a> Apesar de simples e
acolhedor Alan não demora a descobrir que existe algo maior naquele lugar, algo
que vai além de seu controle e acaba se vendo envolto em mistérios e situações
que parecem estar diretamente ligadas a ele. O inesperado desaparecimento de
sua esposa desencadeia uma série de eventos sobrenaturais que colocam Alan no
veio da luta entre a luz e escuridão. Munido inicialmente de nada além de uma
lanterna e um revolver Alan que não tem memorias da última semana de sua vida
procura por sua esposa enfrentando criaturas da escuridão enquanto segue
páginas de um manuscrito supostamente escrito por ele na semana perdida. O
desenrolar do jogo ocorre de forma semelhante a jogos como Silent Hill ou
Resident Evil 4 onde o foco deixa de lado a ação desenfreada e coloca o jogador
em um clima de insegurança e vulnerabilidade fazendo com que cada passo dado e
cada tiro disparado seja previamente pensado para não causar arrependimentos
posteriormente. <br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYG0-a9Fo0WmyR9w42kZmMMYZOjQMwvGAzyHAWbIlPFOxnGTM-rt3YTNJtR_fwmsOxNMFBsyfbuW7EPgA4EYSLQ0dTRNhux33YvCtFfGCSZLeQhn05s_QiBu2K9Zq6_gup-fsm_1YDnJ8/s1600/imagem3.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYG0-a9Fo0WmyR9w42kZmMMYZOjQMwvGAzyHAWbIlPFOxnGTM-rt3YTNJtR_fwmsOxNMFBsyfbuW7EPgA4EYSLQ0dTRNhux33YvCtFfGCSZLeQhn05s_QiBu2K9Zq6_gup-fsm_1YDnJ8/s1600/imagem3.jpg" height="179" width="320" /></a> Possuindo uma arte gráfica extremamente verosímil e
animações muito bem feitas o jogo se destaca como um dos mais belos do gênero.
Os efeitos de iluminação são um dos pontos altos do game e frequentemente fazem
o jogador parar para admirar o local onde se encontra. Assim como a parte
gráfica a trilha sonora contribui para criar um clima de mistério e suspense
que torna a experiência ainda mais imersiva.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
As mecânicas de jogo à primeira vista parecem ser as mesmas
já conhecidas porem um novo elemento tático é adicionado a mistura, a lanterna,
que permite a Alan destruir a escuridão em torno de seus inimigos deixando-os
vulneráveis as armas de fogo. A luz é um elemento central aqui e frequentemente
o jogador vai se ver suspirando de alivio ao encontrar um poste iluminado ou
uma casa com luzes acesas, locais onde os inimigos não podem entrar. </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdQErQ5kZq584pptWoxpeZBa_SlaNMrXUQgVtLgK0Z2HIO_Htwe2EKWucbycD5DT8tWRFeyvEUa8XbdHCzJM61GSFD-QBYZvDeAQQT7CiDFvt16rjxRXdnqoOcsDRilJbDCPytg-u28ag/s1600/imagem+4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdQErQ5kZq584pptWoxpeZBa_SlaNMrXUQgVtLgK0Z2HIO_Htwe2EKWucbycD5DT8tWRFeyvEUa8XbdHCzJM61GSFD-QBYZvDeAQQT7CiDFvt16rjxRXdnqoOcsDRilJbDCPytg-u28ag/s1600/imagem+4.jpg" height="106" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A
princípio a estratégia de mirar com a lanterna e posteriormente atirar parece
ser simples porem o fato das pilhas da lanterna serem escassas e os inimigos
passarem a vir em grande quantidade fazem com que pensemos bem em qual deles
devemos matar ou até mesmo se realmente devemos gastar balas ali ou usar a
lanterna para atordoar os oponentes até chegar a um local seguro. Apesar de não
apresentarem uma variação grande as criaturas que povoam a noite do jogo
garantem um bom desafio seja na terra ou no ar e podem ser mortais caso
enfrentadas da forma errada. <o:p></o:p></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
Entre os combates enfrentados por Alan é possível explorar o
cenário onde conhecemos um pouco mais da história local e pegamos itens uteis a
aventura ou colecionáveis, além de caso encontremos uma das diversas televisões
espalhadas pelo mapa podermos ver os episódios de uma serie fictícia chamada
“Nigth Sptings”, uma clara referência a “The Twilight Zone” que é também uma
das grandes inspirações do jogo e explica/demonstra a ocorrência de diversos
eventos sobrenaturais. O próprio jogo em si é estruturado no formato de um
seriado de televisão sendo dividido em “episódios” cada um dos quais possui uma
intro própria demonstrando a história até aqui e um preview do episódio
seguinte ao final. <o:p></o:p></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/sSB4QcQMm6E?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<b> Iniciando com um mistério inexplicável e culminando em uma
luta épica entre luz e escuridão Alan Wake prende o jogador na frente da tela
com uma história profunda e bem construída e ambientações extremamente
imersivos. O resultado de cinco anos de espera é extremamente satisfatório e um
dos únicos defeitos encontrado no game, se não o único, é sua curta duração de
10 horas aproximadas mas que são estendidas com os dois dlcs lançados. Um jogo
como não se via a anos na área do terror e suspense Alan Wake é um jogo
obrigatório para fãs do gênero e até mesmo para aqueles que querem apreciar uma
boa narrativa.</b><o:p></o:p></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: right;">
<b>-A.J-</b></div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02990063614721368335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5128170881862312601.post-2897499327907182822014-04-21T20:57:00.000-03:002014-04-26T17:43:06.601-03:00Das nuvens e da morteA felicidade parece estar sempre tão mais longe, a paz. Igual as nuvens brancas... acima das nuvens cinzas, como almas tão mais leves ou tão mais pesadas quanto carregarem medos e dores neste plano de fundo azul que é a existência.<br />
<br />
Vasto painel cheio de imagens que nunca ficam, que sempre mutam e umas nas outras se transmutam, de almas que sempre se vão. Por entre as quais a morte parece uma entidade tão minúscula.<br />
<br />
A morte sempre voa em círculos, como se estivesse indecisa ou como se não fosse comigo ou contigo. Insignificante o bastante para que nos assombre ao percebermos, de muito mais de perto, o quão grande são as suas asas e negras; a foice do bico que corta a carne podre é a jóia que coroa e se coroa em meio a sua cara horrenda.<br />
<br />
Os medos e as dores acabam em morte, porque são vida. E diante do peso das nuvens que oprimem raros são os homens que seus sentimentos reprimem, que com chuva não se exprimem ao mesmo tempo em que um nos outros e uns contra os outros se espremem; fugindo da sua própria chuva, ao mesmo tempo uns dos outros sendo razão e abrigo dos próprios traumas e pavores.<br />
<br />
A chuva os homens aflige. Persegue, atormenta e açoita. Tormentas que os arrastas em torrentes loucas até o frio do leito e os encurralam, com as costas contra a parede da noite. Noite que em suas trevas tudo encerra e diante da qual o coração, parece, a sua razão de ser encerra. Porque diante do noturno o homem se cala e contempla, e se reconhece; silencia os batimentos tamanho o medo diante da furiosa dança que é caos lamurioso do vento. Contudo não há dor no coração das trevas.<br />
<br />
O coração pulsa no dia seguinte. Um dia após o outro. Como se que se de si tudo expulsa. Diante de si e acima o movimento das nuvens sendo uma fuga em repulsa, entre as almas do mundo vendo assonância em vez de rimas. Porque uma vez passada a tempestade tudo se desfaz... Não só as trevas, mas até as nuvens brancas, como se para tudo esquecer, tal uma alma que antes de reencarnar teve de esquecer o que soube das suas vidas passadas.<br />
<br />
Hoje só o que parece restar é a plenitude do azul. A magnitude do vazio. Sob a qual uma ou outra nuvem que tenha restado da treva da última noite, contrariando a própria alvura, nada é além da sombra de um braço sinistro que ao longe parece agarrar os soberbos montes.<br />
<br />
<i>21 de abril de 2014 - 09h 31min</i><br />
<i>Olinda - Pernambuco - Brasil</i><br />
<br />
<b>.ADLF</b>Adolfo J. de Limahttp://www.blogger.com/profile/06224808307850374516noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5128170881862312601.post-27286238614366652862014-03-08T22:28:00.002-03:002014-03-08T22:28:32.806-03:00Playlist N. 1 - Dia Internacional da Mulher<div style="text-align: justify;">
Boa tarde! ((: E aí, tudo tranquilo?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, e, sem mais delongas, trago aqui para vocês uma ou outra música. Músicas ora dedicada alguma mulher, ora sobre alguma mulher, ora que tenha o nome de uma mulher em seu título, de algumas bandas que eu costumo ouvir e que tenham me vindo à mente no momento. Então... É isso, espero que gostem desta breve lista, não muito específica e procurando ser diversa em si. Espero que curtam o som.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisMfHszy9K9IqXeifUTPFv3pOOiv4BBP-qyx74VJYUCJDCPgceWT7pgykITCyLF8-6yEKhFmiI9z6oAgw9gIxMEkzoT10r4f14frAWbZTSXGxRSRijSxu0XC11nVdiZORf0HDmC2eQCnE/s1600/Flying+Colors+Frontal+Cover.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisMfHszy9K9IqXeifUTPFv3pOOiv4BBP-qyx74VJYUCJDCPgceWT7pgykITCyLF8-6yEKhFmiI9z6oAgw9gIxMEkzoT10r4f14frAWbZTSXGxRSRijSxu0XC11nVdiZORf0HDmC2eQCnE/s1600/Flying+Colors+Frontal+Cover.jpg" height="198" width="200" /></a>E, para começar, a música que escuto este momento e que me deu essa ideia: <b>Kayla</b>, do super grupo de rock <b>Flying Colors</b>. O Flying, cujo (único, por enquanto,) álbum auto-intitulado dá a parecer que os integrantes estão nisto há anos, na verdade, é recente, de 2012. É um álbum que pelas faixas soa desde como Beatles até uma pegada mais progressiva (e que mais fascina quem vos escreve): excelente, sem medo um dos melhores lançamentos de rock daquele ano, e um som para todos os gostos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/X0wZ1jLi6PU?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrHV19OkDH8fWlbpznT1F3G1bUjhu6X2lMmarmZuMi-aTE_vBTmcfdm33Mtys8ZZWDh1-mF25hurDY1RVK_A8OoI-awTsmU02X0M2yBbHaq-V5F1HsyTcD46MIOU7-K1cKNk74FJuDrTU/s1600/OnceNightwishCover.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrHV19OkDH8fWlbpznT1F3G1bUjhu6X2lMmarmZuMi-aTE_vBTmcfdm33Mtys8ZZWDh1-mF25hurDY1RVK_A8OoI-awTsmU02X0M2yBbHaq-V5F1HsyTcD46MIOU7-K1cKNk74FJuDrTU/s1600/OnceNightwishCover.jpg" height="200" width="200" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Creek Mary's Blood</b>, ou Riacho do Sangue de Maria, da quase lendária banda finlandesa de Symphonic Heavy Metal <b>Nightwish</b>, ao meu ver, é uma música um pouco peculiar na primeira era da discografia da banda. Sobretudo no que diz respeito a sua atmosfera tanto geral (no tema) quanto na sonoridade da introdução da música. Do aclamado álbum <b>Once (2005)</b>, música na qual se traz a voz de quem seria uma vítima das campanhas de genocídios contra os índios nativos norte-americanos. <i>Maria</i>, na voz de (quem parece ser a eterna musa dos fãs da banda) Tarja Turunen. Composição magistral, como esperado de Thuomas.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/ovZxa7KYRu0?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para não dizerem que não haverá participação nacional na lista, eu hoje estive ouvindo <b>Chico Buarque</b>. E... o peso deste nome lhes fala por si só. Ou deveria. Bem como a composição dispensa mais longos comentários: os fatos falam por si só, feito jogam pedra na <b>Geni e o Zepelim.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/KE3Avrk11d0?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRI7dHF2n6-M1-kwBUTVpwOKg9y1TpuNSqJzE0dm9QXfWk-XUX0QHXGiAr3XQVsbdpHMw7g_0FHl6WJ_yhcibiuGmpKDnw2HlDMNWzY1QCZY4rRhbfHgGSLbOacNSfGf3WZYTUeI6yBAk/s1600/the-agonist-prisoners-2012.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRI7dHF2n6-M1-kwBUTVpwOKg9y1TpuNSqJzE0dm9QXfWk-XUX0QHXGiAr3XQVsbdpHMw7g_0FHl6WJ_yhcibiuGmpKDnw2HlDMNWzY1QCZY4rRhbfHgGSLbOacNSfGf3WZYTUeI6yBAk/s1600/the-agonist-prisoners-2012.jpg" height="200" width="180" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Da banda canadense <b>The Agonist</b>, com seu primeiro álbum lançado em 2004 e ao qual não pertence a música em questão, <b>The Escape. </b>Esta faixa, tal qual todas as músicas da banda, está MUITO longe de ser amistosa ou somente o que parece, a começar pela personagem que a traz nesta lista: Creatice. Apesar da caracterização feminina, como sendo mulher, Creatice nada menos é que a Natureza. Ou a Criação. A música também sendo uma crítica ao gênio humano e a sua genialidade, numa interpretação minha ela também traz a tona a ideia da arte como uma característica ou capacidade divina: a de criar. E falando em criar, o homem sendo filho da Terra, toda mãe é mulher ;) </div>
<div style="text-align: justify;">
Ah! Antes que escutem a música, uma curiosidade para o seu assombro ou fascínio (meu caso): as duas vozes são da mesma vocalista, <a href="https://www.facebook.com/AlissaWhiteGluzFans" target="_blank">Alissa White-Gluz</a>. E... a propósito: The Agonist ainda irá render aqui no blog; aguardem!</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/58kriYKWytM?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVktc16h5-lBvJQIuc1EiCsppQUe8PLFDkUiqesDGXZLwrX13v3TCFm3zl1naXduRQd03YJuthttrd-Kc6phgbYdqTGTPZzvC-JujSLQavW1zEaIOYsPSPvzDoBnQzvCRFgGc4no5_j5E/s1600/Slipknot+-+Vol.+3+-+(The+Subliminal+Verses)+-+(2003).jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVktc16h5-lBvJQIuc1EiCsppQUe8PLFDkUiqesDGXZLwrX13v3TCFm3zl1naXduRQd03YJuthttrd-Kc6phgbYdqTGTPZzvC-JujSLQavW1zEaIOYsPSPvzDoBnQzvCRFgGc4no5_j5E/s1600/Slipknot+-+Vol.+3+-+(The+Subliminal+Verses)+-+(2003).jpg" height="200" width="196" /></a></div>
<b>Vermilion Part 1 & 2</b>: talvez sejam duas músicas distintas, talvez uma a continuação da outra feito sugerido pelos títulos, ou talvez complementem-se entre si; dois dentre os maiores sucessos da banda do estado de de IOWA (também título de um de seus álbuns, brutal na razão como pessoa), <b>Slipknot</b>. Corey Taylor, vocalista da banda e compositor das músicas, diz que elas são sobre um momento de ruptura do indivíduo seguido daquele em que você se vê tendo de apanhar os próprios pedaços. Sentindo culpa por ter passado por isso, talvez. Ou seja: ainda que nas letras haja diferenças sutis, a primeira parte é bem diferente da segunda sonoramente; a primeira intensa e envolvente, a segunda cativante e embalsamadora. Sob uma perspectiva neurótica possivelmente suicida, tudo por uma mulher, concentrando-se o tom pesado porém melancólico do álbum The Subliminal Verses (2003).<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="https://ytimg.googleusercontent.com/vi/tJl8zo__6jM/0.jpg"><param name="movie" value="https://youtube.googleapis.com/v/tJl8zo__6jM&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="https://youtube.googleapis.com/v/tJl8zo__6jM&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="https://ytimg.googleusercontent.com/vi/LvetJ9U_tVY/0.jpg"><param name="movie" value="https://youtube.googleapis.com/v/LvetJ9U_tVY&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="https://youtube.googleapis.com/v/LvetJ9U_tVY&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></div>
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5OkxC9JvIIWhsDhL2vTjDRC8bOQoOzWuTPIrD08iIrsYNwMOSb4zLpSsASXQo9grZBuSnkpHjZZlbVKp8Hxi5ARPvHDaM2O6Ms0kuYAud3SpV5NYiJYCbguBgL-foVCiPQA6pzQUXrL0/s1600/Sgt_Peppers.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5OkxC9JvIIWhsDhL2vTjDRC8bOQoOzWuTPIrD08iIrsYNwMOSb4zLpSsASXQo9grZBuSnkpHjZZlbVKp8Hxi5ARPvHDaM2O6Ms0kuYAud3SpV5NYiJYCbguBgL-foVCiPQA6pzQUXrL0/s1600/Sgt_Peppers.jpg" height="200" width="200" /></a></div>
E, fechando a (play)lista, uma música que jamais poderia ficar de fora: <b>Lucy in the Sky with Diamonds</b>, dos <b>Beatles</b>.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="https://ytimg.googleusercontent.com/vi/ZqXmBy1_qOQ/0.jpg"><param name="movie" value="https://youtube.googleapis.com/v/ZqXmBy1_qOQ&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="https://youtube.googleapis.com/v/ZqXmBy1_qOQ&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></div>
<br /></div>
Adolfo J. de Limahttp://www.blogger.com/profile/06224808307850374516noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5128170881862312601.post-86521981433495946902014-03-07T10:40:00.000-03:002014-03-08T22:30:51.959-03:00Relatos de um enfermo<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">Bom dia, jovens! (:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">E então, minha primeira postagem aqui na Alice, e estou meio adoentado. Então façamos jus a (minha) situação: um relato meu, para nos (me) conhecermos melhor (?)</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">Espero que gostem.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Seguia, um bolo de carne cozinhando dentro de um saco feito
de couro, pele, que, caso sangrasse dentro desse caldeirão de pirexia, nada
seria se não eu mesmo, a mandíbula aberta num grito mudo, choramingando para
que o vento lufado às lenhas da infecção não me alcançassem com seus álgidos
gládios. E não pela primeira vez eu ia, com ela, àquele leito, contudo antes a
celebrar o quanto éramos saudáveis - os solavancos todos pelo caminho, cada um
deles, um a um, empurrando, apressando o meu juízo já manco a lugar nenhum... À
ideia de que a qualquer momento os ossos da minha caixa craniana irão todos se
desencaixarem um dos outros, como um corpo estelar que já ultrapassara a
nitiscência, sob o colapso pirogênico do hipotámolo em seu centro.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Meus olhos ardem. Súbito a minha visão é turva. Rebelou-se,
num movimento de revolução, o humor vítreo em correntes de convecção? Estas
lágrimas são de prostaglandinas?</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
E enquanto me dissolvia, pois é o que acontece conosco, eu
percebi: a febre é algo que te induz a morrer sozinho.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Por mais que tu queiras ter os entes queridos ao teu lado,
qualquer coisa além da sua inútil presença se torna algo insuportável: o frio
infernal que tu sentes, o frio de quando se sente a vida esvair do corpo, clama
por um fim! e essa necessidade, desejo, tal ao espírito pequeno à terra prende
à carne a enfermidade, e ali a encerra numa agonia que se julga ser à
eternidade.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Contudo a pena é sempre muito justa: pedes pelo abraço
daquele que te vê definhando e partilha a tua dor, contudo certas coisas dentre
as que há de mal no homem, divididas, se multiplicam: a febre é um mal grande o
bastante para se sentir sozinho, não é tolerado afeto, nem complacência, onde
um fútil abraço não tarda em tornar o frio em quentura irritante. Somente um pouco de água e comida parca, isto
é o bastante preso em grilhões de músculos rijos cuja a menor das forças se
torna um imensurável esforço. Não há o que fazer, a única disposição sentida é
aquela para se deitar e esperar... Definhar e dissolver-se nesta febre que, eu
percebi, é algo que te induz a morrer sozinho.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>.ADLF</i></b></div>
Adolfo J. de Limahttp://www.blogger.com/profile/06224808307850374516noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5128170881862312601.post-39411528675146171742014-02-25T19:23:00.002-03:002014-04-26T15:36:34.791-03:00The Wolf Among Us Episode 1<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXqpHN6sFK3axpa5ghsCwipwERGJp6IY6nzBCMYybzAk_zUdHHgQFrV3Is3a9O7N7yy24BkrjokCwtiFg-4yyiXfFy6sQv9nIVV8El29Fq6feUtTkVW-jQQbRLL6rEYXvupIBiOQeWqPM/s1600/e1cover.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXqpHN6sFK3axpa5ghsCwipwERGJp6IY6nzBCMYybzAk_zUdHHgQFrV3Is3a9O7N7yy24BkrjokCwtiFg-4yyiXfFy6sQv9nIVV8El29Fq6feUtTkVW-jQQbRLL6rEYXvupIBiOQeWqPM/s1600/e1cover.jpg" height="140" /></a></div>
<b>TITULO:</b> The Wolf Among Us Episode 1<br />
<b>GÊNERO:</b> Aventura<br />
<b>DESENVOLVEDORA:</b> Telltale Games<br />
<b>SUPORTE: </b>1 Jogador<br />
<b>LANÇAMENTO:</b> 11/10/2013<br />
<b>MÍDIA:</b> Digital<br />
<b>PLATAFORMA: </b>PC<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: inherit; font-size: large;"> B</span></b>aseado na serie de hqs "Fables" da DC Comics, The Wolf Among Us é mais uma entrada da Telltale Games no mercado de jogos. Vindo ganhando espaço no mercado com seus adventures, a Telltale se consolidou definitivamente e atraiu a atenção da mídia apos o estrondoso sucesso feito por The Walking Dead Season One o que consequentemente gerou grandes expectativas para sua próxima serie. The Wolf Among Us segue a mesma mecânica utilizada em outros jogos da Telltale porem de forma mais aperfeiçoada. Pequenos detalhes e bugs encontrados na engine anterior foram corrigidos para criar uma experiencia de jogo ainda mais grandiosa.</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1yFdz3V4gNiCcQbvdMdWZLC2omWBP6uWH169vdqawRf3gfT8hARjXEiidj_M7gF-5yGWI_3LzrWD6rMS5Y-ANzEzwtm4sZY51EmAamCtimF5yBffoKJKl_s_YFczGqc_j5pN7M1I8tBo/s1600/2014-02-24_00010.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1yFdz3V4gNiCcQbvdMdWZLC2omWBP6uWH169vdqawRf3gfT8hARjXEiidj_M7gF-5yGWI_3LzrWD6rMS5Y-ANzEzwtm4sZY51EmAamCtimF5yBffoKJKl_s_YFczGqc_j5pN7M1I8tBo/s1600/2014-02-24_00010.png" height="115" width="640" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: right;">
<div style="text-align: left;">
</div>
</div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgfAQ2Vl0Ktcd6RMfNkKqmA8Wp0UEnyHjdmwrBQszLxB58qIFn_NvrBOmC2w5X7naaBugbA2LYuDV88OdxZo6mtCW9dDJ8LNEXe8CgdTMZ53Gsl9muI3N-AWvFDSZwqXbHJE5zocPvz7k/s1600/lenhador.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgfAQ2Vl0Ktcd6RMfNkKqmA8Wp0UEnyHjdmwrBQszLxB58qIFn_NvrBOmC2w5X7naaBugbA2LYuDV88OdxZo6mtCW9dDJ8LNEXe8CgdTMZ53Gsl9muI3N-AWvFDSZwqXbHJE5zocPvz7k/s1600/lenhador.png" height="200" width="100" /></a><br />
<div style="text-align: justify;">
Bigby Wolf, também conhecido como "O Lobo Mau" é agora o xerife da cidade das fabulas localizada em Nova York. Caso não conheça a HQ, toda a historia segue o seguinte plano de fundo: No inicio todos os reinos dos contos de fadas onde as fabulas moravam existiam em um plano diferente do nosso e todos viviam em paz (ou ao menos tentavam), porem um novo inimigo chamado de "Adversário" surgiu misteriosamente e dominou reino apos reino obrigando todas as fabulas a fugirem procurando exílio. Sem
um lugar para ficar, tentando iniciar uma nova vida as fabulas fundam uma comunidade em Nova York chamada de "Cidade das Fabulas" e comandada pelo Rei Cole. Como um marco do inicio da nova vida, todos os crimes passados foram perdoados e todos tiveram oportunidades iguais de recomeço, o que em teoria parece ótimo mas na pratica não funcionou tão bem assim. Só poderiam viver na Cidade das Fabulas aqueles com aparência humana ou com dinheiro suficiente para parar por um feitiço chamado "Glamour" que alem de ser caro tem uma duração muito curta. Todos os que não cumpriam tais requisitos foram enviados para um local afastado chamado de "Fazenda" onde ficam fora dos olhares mundanos (como as fabulas chamam os</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDHHCG9_a3nHt-R3I3XMykLqy0B7pJbbs2noLzgllU3Fa1KTycWzbDeF9uCPKCO2BfZoLnhBeFMWKwmXvdUfu9FykKL8IBGapdnI29r-Q1EZTbdl5Xlgsi0Ssn_zlHzq-_iqL8W3hkcwo/s1600/guria.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDHHCG9_a3nHt-R3I3XMykLqy0B7pJbbs2noLzgllU3Fa1KTycWzbDeF9uCPKCO2BfZoLnhBeFMWKwmXvdUfu9FykKL8IBGapdnI29r-Q1EZTbdl5Xlgsi0Ssn_zlHzq-_iqL8W3hkcwo/s1600/guria.png" height="200" width="100" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
humanos). É claro que vez ou outra alguma fabula acaba escapando e decide se aventurar pela cidade, ou problemas variados acabam perturbando a paz e é nestes casos que o Xerife Bigby entra em ação.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A historia de The Wolf Among Us por si só desperta a curiosidade pelo tema que abrange. Ver os personagens que fizeram parte da nossa infância (e da infância de inúmeros dos nossos antepassados) estilizados, modernos e vivendo em meio a sociedade atual é uma enorme quebra de paradigma na nossa mente e algo incrivelmente divertido de se ver. Cada uma das fabulas tentou da sua própria forma se integrar a sociedade, seja no modo de vestir ou de agir, a trabalhar na mesma e a construir uma nova vida que infelizmente não funcionou completamente para todos. Podemos ver desde princesas divorciadas, prostituição e assassinos de aluguel disfarçados entre os mundanos, o que comprova o fato de nem todos terem se dado bem no exílio. Para Bigby essa é uma oportunidade de recomeço e apesar de manter uma rivalidade com seus antigos inimigos tenta apagar a alcunha de lobo mau pela qual era conhecido antes. Aos poucos no decorrer do jogo, trabalhando ao lado da vice prefeita Branca de Neve, Bigby conquista a confiança e a ajuda das fabulas para resolver o mistério no qual a trama gira. Desde o momento em que iniciamos um novo jogo somos deslumbrados com a qualidade gráfica estilizada e as cores fortes empregadas na construção dos cenários que dão um efeito único ao mundo de Wolf Among Us.</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOwEji7oeAM1HKX8iBf2wtFJgtOrHXwyf6c60XcE162zEOemzo9zv48uTY2pdCs0FclW8IRHkwJkkhwvOc6mL3NL93yZUZNO3dnVyuV3gKUaRKwWkvDi_rBPGdBbEHRGf4_ECVj7BMUPA/s1600/porco.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOwEji7oeAM1HKX8iBf2wtFJgtOrHXwyf6c60XcE162zEOemzo9zv48uTY2pdCs0FclW8IRHkwJkkhwvOc6mL3NL93yZUZNO3dnVyuV3gKUaRKwWkvDi_rBPGdBbEHRGf4_ECVj7BMUPA/s1600/porco.png" height="200" width="100" /></a>É possível ver perfeitamente o quanto a Telltale conseguiu aprimorar sua engine e sua técnica de cellshading apos seu trabalho em The Walking Dead e sem duvidas esse é um enorme porto positivo para o jogo.</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nos primeiros momentos somos jogados na rotina de Bigby como o xerife badass do mundo das fabulas. O Senhor Sapo faz uma queixa sobre seu vizinho do andar superior ter bebido demais e estar passando da linha. Ao chegar ao recinto nos deparamos com um velho conhecido do lobo, o Lenhador, que espancava uma garota. Interferindo na briga, Bigby enfrenta o lenhador em um combate onde ambos trocam farpas de acontecimentos passados e toda a cena serve como um tutorial ao sistema de ação e combate do jogo que é extremamente mais fluido e responsivo que o de The Walking Dead, ponto positivo para a Telltale que demonstra aprender com os próprios erros. Apos o combate frenético, alguns golpes de machado e uma queda do segundo andar o jogo começa a explicar conceitos sobre a historia para os iniciantes no mundo de Fable. Percebemos logo que é extremamente difícil matar uma fabula e que ela se recupera mais rápido que o normal, fato que torna o acontecimento seguinte na historia ainda mais estranho.</div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmst8EZX9xmo0JUWW3UbJov9n4RxMBcuDlpvoWr2PDhGtEkoH6wtYRFtmjviEb_VSg5TQIWJnYiYdL58qF7AzjT8S45BxVp28oltsigmyhMZ6u16nEA6yR0gXhfqwDzZcz0cKnbvL9kQg/s1600/bela.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmst8EZX9xmo0JUWW3UbJov9n4RxMBcuDlpvoWr2PDhGtEkoH6wtYRFtmjviEb_VSg5TQIWJnYiYdL58qF7AzjT8S45BxVp28oltsigmyhMZ6u16nEA6yR0gXhfqwDzZcz0cKnbvL9kQg/s1600/bela.png" height="113" width="640" /></a></div>
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Em meio a introdução de novos personagens como a Bela (que demonstra perfeitamente como as fabulas se adaptaram ao estilo humano de se vestir e viver) e a Fera (que parece não estar nem um pouco satisfeito com isso) e Colin, o mais novo dos três porquinhos que apesar de frequentemente lembrar Bigby que a casa de palha não caiu sozinha parece manter um bom relacionamento com o mesmo chegando a servir de terapeuta em algumas cenas. Nesse ponto somos introduzidos ao primeiro mistério do jogo, o assassinato de uma famula já conhecida pelos jogadores. Encarnando mais uma vez o papel de xerife de Bigby, aprendemos a usar os dotes de investigação do lobo farejador ao melhor estilo Sherlok Holmes e iniciamos uma empreitada para caçar o culpado. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIfNAitqN5tmAm6KEWavZMw5MFLq8Gg-Cc8mUGIfI-1XRUcSkdj9IwrHNejKVCKWcYBPuXaapDzRjh0Q_CcYHPkL3wOsLw_1new4BcczMccSjYiSZIOC7qTT0B-1hw_o5uypIhLgdSfco/s1600/2014-02-24_00098.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIfNAitqN5tmAm6KEWavZMw5MFLq8Gg-Cc8mUGIfI-1XRUcSkdj9IwrHNejKVCKWcYBPuXaapDzRjh0Q_CcYHPkL3wOsLw_1new4BcczMccSjYiSZIOC7qTT0B-1hw_o5uypIhLgdSfco/s1600/2014-02-24_00098.jpg" height="180" width="320" /></a></div>
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Aliando-se a Branca de Neve procuramos provas e investigamos suspeitos ao longo do caso onde somos introduzidos a novos acontecimentos e novos personagens que ajudam a dar forma ao mundo construído pela HQ e pela Telltale. É interessante reparar nas expressões e emoções dos personagens que foram muito bem construídas e ajudam a dar um clima ainda maior a historia, sendo possível descobrir quando alguém esta mentindo somente ao ver seu rosto ou saber quando uma pessoa esta sentindo medo/nervosa.<br />
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<b>Nos surpreendendo com as revelações do enredo bem construído, os gráficos extremamente bem trabalhados e os controles fluidos, Telltale mais uma vez cria uma ótima experiencia de imersão no mundo dos jogos que sem duvida nenhuma vale a pena ser jogada e apreciada diversas vezes de forma a explorar todo o potencial construído no sistema de diálogos dinâmicos, que alias, foi aprimorado se comparado a The Walking Dead e agora conta com opções mais variadas e novas consequências. O primeiro capitulo de The Wolf Among Us demonstra que veio para ser uma serie de peso e firmar ainda mais o nome Telltale no mercado.</b><br />
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<object class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="https://ytimg.googleusercontent.com/vi/7a_St9DTuO0/0.jpg" height="266" width="320"><param name="movie" value="https://youtube.googleapis.com/v/7a_St9DTuO0&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="https://youtube.googleapis.com/v/7a_St9DTuO0&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></div>
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<b>-A.J.-</b></div>
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02990063614721368335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5128170881862312601.post-17159538091417614792014-02-24T13:55:00.001-03:002014-04-26T15:33:12.687-03:00The 39 Clues: O Labirinto dos Ossos<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh086Oz3vgHzNaHjNthsTsjLBf1CrebVhdUC9pKCBKlaykyk6ygoK0bH8jOAHHPGrVRS3DMQ30FqUH5JutBc-NRJKxu9YLna2v_2Kt_dsLFntDwQcZtfdtY1k9HtyF8t7OKyuhJySoDAQQ/s1600/O_LABIRINTO_DOS_OSSOS_1360851672P.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh086Oz3vgHzNaHjNthsTsjLBf1CrebVhdUC9pKCBKlaykyk6ygoK0bH8jOAHHPGrVRS3DMQ30FqUH5JutBc-NRJKxu9YLna2v_2Kt_dsLFntDwQcZtfdtY1k9HtyF8t7OKyuhJySoDAQQ/s1600/O_LABIRINTO_DOS_OSSOS_1360851672P.jpg" /></a><br />
<b>TITULO:</b> The 39 Clues: O Labirinto dos Ossos<br />
<b>AUTOR:</b> Rick Riordan<br />
<b>GÊNERO:</b> Aventura<br />
<b>EDITORA:</b> Atica<br />
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<b>SINOPSE:</b> Imagine se você descobrisse que faz parte de uma família de personalidades que mudaram a história. E imagine se, no minuto seguinte, você tivesse que escolher entre herdar um milhão de dólares ou a primeira de 39 pistas para encontrar o maior tesouro do mundo. Essa é a decisão que os órfãos Amy e Dan Cahill devem tomar em apenas cinco minutos. Os irmãos queimam seus cheques e se lançam na busca das 39 pistas. O que eles nem imaginam é que seus maiores inimigos serão os próprios Cahill, uma família dividida em clãs e capazes de qualquer trapaça para chegar ao tesouro.</div>
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<span style="font-family: inherit; font-size: large;"><b>C</b></span>om a sinopse acima somos apresentados ao mundo dos Cahill e a saga "The 39 Clues" que é composta por uma série de livros, jogos e cartões publicados no exterior pela editora Scholastic e no Brasil pela Editora Atica. Vamos nos ater aqui a série de livros que é composta por 10 volumes com a peculiaridade de cada um ser escrito por um autor diferente sendo o primeiro, do qual essa resenha se trata, escrito por Rick Riordan que já tem um nome feito na área de livros de aventura e infanto-juvenis com as sagas "Percy Jackson e os Olimpianos" e "Os heróis do Olimpo".</div>
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Quando ouvi falar sobre The 39 Clues pela primeira vez a saga ainda estava em seus primórdios e uma tradução para o português era um sonho. Confesso que não dei muita atenção na época e o que li sobre a mesma não me motivou a encarar a leitura em outro idioma mas agora, alguns anos depois e já com toda a saga traduzida e lançada em território nacional (ou seja, minhas desculpas para ignorar a leitura acabaram) finalmente acabo de ler o primeiro volume, "O Labirinto dos Ossos".</div>
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Acho que é comum esperarmos grandes leituras de Autores já consagrados e quando dei uma nova chance as 39 Pistas o que esperava era uma leitura ao nível de Rick Riordan, esperava uma história envolvente e grandiosa e digo que em partes isso realmente aconteceu. Dan e Amy Cahill são dois órfãos pobres vindos de uma família extremamente rica e poderosa, a família Cahill que através dos tempos ajudou a moldar a história do nosso mundo. Pense em um nome famoso e importante. Pensou? Ele provavelmente é um Cahill. São com essas palavras que Grace Cahill, a avo das crianças descreve a família, e falando em Grace, toda a história tem início com sua morte e a consequente divisão da herança milionária que ela possuia. Grace em seu testamento convoca um grupo seleto de Cahills (alguns dos quais nem mesmo carregam o sobrenome da família ou nem tem ideia da grandiosidade da mesma) e faz a eles uma oferta: Cada um tem em mãos um comprovante bancário no valor de um milhão de dólares e esse dinheiro é deles caso saiam pela porta do salão e recusem o desafio que ela propõe, mas se aceitarem o desafio e queimarem o comprovante abrindo mão do dinheiro isso pode garantir a eles um prêmio inimaginável que daria um grande poder ao vencedor. Somente uma equipe pode chegar ao final e tudo começa com uma única pista, uma das 39 pistas escondidas pelo mundo.</div>
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Esse é o plano de fundo das aventuras de Amy e Dan, respectivamente 14 e 11 anos, que são os protagonistas da aventura. Seus pais morreram quando eram pequenos e desde então estão aos "cuidados" de uma tia, irmã de Grace, e Se você está se perguntando o porquê das aspas a resposta é simple: Amy e Dan moram sozinhos em um apartamento simples e sem muito dinheiro enquanto a Tia mora do outro lado da cidade em um apartamento de luxo, e se isso não bastasse para "cuidados" adquirir um significado diferente do comum nesse caso, assim que as crianças abrem mão de sua herança milionária (na qual a tia estava interessada) ela os abandona para adoção. Desde as primeiras páginas podemos notar que Amy e Dan foram personagens bem construídos, cada um tendo uma personalidade própria e pensamentos próprios e até mesmo a rivalidadeXamizade entre os irmãos é demonstrada e seja por mérito de Riordan ou pelos idealizadores da historia isso é algo que ajuda a dar vida e apego aos dois, entretanto apesar dos elogios eu diria que ambas as crianças se comportam de uma forma infantil ao extremo agindo como se tivessem uma idade muito menor do que tem. Não é necessariamente um ponto negativo ou um problema mas isso pode irritar alguns leitores ao longo da história.</div>
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Falando em personalidade, todos os Cahill participante da busca demonstram ser bastante peculiares e excêntricos. Ricos em sua maioria, passam mais tempo tentando roubar informações uns dos outros do que realmente tentando achar o próprio caminho. Passando por crianças mimadas a uma família militar e chegando a uma estrela de televisão, todos demonstram clara despreocupação quanto as regras e as leis não sendo poucas as vezes em que ocorrem tentativas de homicídio ou algum outro tipo de agressão perigosa que apesar de demonstrar o risco envolto no mistério das 39 pistas tem sua gravidade atenuada pela forma cômica na qual Riordan desenvolve a história.</div>
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Divididos em quatro clãs, O Ekatherina que usa como símbolo um dragão amarelo, O Janus que tem como símbolo o lobo verde, os Lucian representados pelo caduceu e os Tomas com seu urso azul, cada um possuindo suas próprias características e bases secretas dignas dos filmes de James Bond (e alias, os quatro clãs e seus brasões lembraram vocês de algum outro lugar que também usa esse sistema? acho que é impossível não lembrar.) os Cahill demonstram que não estão ali para brigar e a rivalidade entre os clãs data de tempos antigos. Além dos quatro clãs anteriores, um quinto clã misterioso chamado Madrigal é apresentado na história como sendo perigoso e um inimigo dos outros tendo como objetivo impedir a descoberta das 39 pistas.</div>
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Quanto a história em si, a todo momento em que eu lia os livros de Dan Brown me vinham a mente e logo percebi que a mecânica de funcionamento das histórias eram bem parecidas. Duas pessoas procurando e seguindo pistas enquanto outro(s) grupo(s) de pessoas tenta impedir que isso aconteça e querem chegar ao objetivo antes dos protagonistas. É claro que a história é direcionada a um público diferente e deixa de fora todo o simbolismo, as pesquisas históricas e a filosofia empregada nas obras de Brown. Sendo uma história imersiva e com personagens bem definidos e marcantes ela é o suficiente para prender o leitor do início ao fim do livro porem peca em alguns pontos tão simples que acabam fazendo com que eu me pergunte como um autor já consagrado como Riordan cometeu tais erros. A todo momento sentimos que as coisas estão se desenvolvendo rápido demais, que a história está passando em uma velocidade maior que deveria e até mesmo os acontecimentos nas catacumbas parisienses (um grande complexo de tuneis recobertos por ossos humanos) que são responsáveis pelo título “O Labirinto dos Ossos” parece não durar nem 10 páginas, o que aliás é outro ponto negativo a se levar em conta. A magnitude das cavernas subterrâneas, a escuridão e a facilidade com que uma pessoa pode se perder nelas parecem ter sido ignoradas por Riordan já que as crianças entram, acham o que querem e saem de lá com uma facilidade incrível (em minha época a palavra labirinto tinha um significado diferente do apresentado no livro), e se tudo isso ainda não bastasse, a todo momento temos a ligeira sensação de que tudo é muito mecânico, sentimento acentuado pelo final completamente aberto e abrupto que nos deixa com o pensamento de "espera, meu livro veio faltando páginas."</div>
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Refletindo mais um pouco nesse assunto e na singularidade da série 39 Clues eu me pergunto se o responsável pela história do primeiro livro realmente é Rick Riordan ou se existe alguma outra mente por trás de tudo e o autor só é responsável por reescrever um roteiro pre escrito de forma mais estilizada com toques pessoais. Depois de lançar best-seller atrás de best-seller e mais de 10 livros no topo da coluna do New York Times é quase impensável ver falhas como essas sendo cometidas por Riordan e se você pensa que esses foram os piores pontos identificados se prepare pois ainda tenho uma última crítica a fazer: Nellie Gomez, a baba, ou melhor, a "Au Pair" (como eles gostam de se referir a ela) de Amy e Dan. Um personagem que eu não citei até agora mas que aparece logo nas primeiras páginas e acompanha as crianças ao longo de toda a história. "Qual o problema com ela?" você deve estar se perguntando. Bem, sendo quase uma das protagonistas do enredo e assumindo esse papel nas ultimas páginas, Nellie é o personagem mais mal desenvolvido de todos. Sua personalidade superficial e seus pensamentos parecem ser completamente artificiais e fica evidente que a ideia da personagem foi concebida somente para poder justificar e tornar possível as aventuras das crianças pelo globo. É quase como se durante os estágios finais de planejamento da história alguém houvesse pensado "Ei, são crianças, não podem viajar ao redor do mundo sozinhos!" e então criado a personagem para tapar os buracos do enredo. Além de baba, ela acaba se tornando também suporte financeiro com a desculpa de "tenho um pouco de credito em meu cartão ainda". Nellie, uma personagem que a princípio parecia não ter ligação emocional nenhuma com os irmãos Cahill não somente aceita fugir com eles para outro pais como os ajuda a escapar do serviço social e entra em diversos problemas para os ajudar na busca. Não sei como a personagem vai se desenvolver nos próximos livros mas realmente espero que outro autor seja capaz de dar a ela uma profundidade e importância maior do que a que Riordan deu.</div>
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<b>The 39 Clues é uma saga com potencial e grandeza incríveis que apesar dos pontos negativos tem tudo para cair na graça popular e se tornar uma das próximas sagas de sucesso ao redor do mundo. Como um livro isolado eu diria que “O Labirinto dos Ossos” deixou a desejar em diversos pontos se levarmos em conta o autor da obra porem ainda é uma excelente leitura para se descontrair. Apesar da idade infanto-juvenil, é uma obra que pode ser apreciada por qualquer idade e com toda certeza tem tudo para virar um ótimo filme.</b></div>
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<b>-A.J.-</b></div>
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