sábado, 8 de março de 2014

Playlist N. 1 - Dia Internacional da Mulher

Boa tarde! ((: E aí, tudo tranquilo?

Dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, e, sem mais delongas, trago aqui para vocês  uma ou outra música. Músicas ora dedicada alguma mulher, ora sobre alguma mulher, ora que tenha o nome de uma mulher em seu título, de algumas bandas que eu costumo ouvir e que tenham me vindo à mente no momento. Então... É isso, espero que gostem desta breve lista, não muito específica e procurando ser diversa em si. Espero que curtam o som.

E, para começar, a música que escuto este momento e que me deu essa ideia: Kayla, do super grupo de rock Flying Colors. O Flying, cujo (único, por enquanto,) álbum auto-intitulado dá a parecer que os integrantes estão nisto há anos, na verdade, é recente, de 2012. É um álbum que pelas faixas soa desde como Beatles até uma pegada mais progressiva (e que mais fascina quem vos escreve): excelente, sem medo um dos melhores lançamentos de rock daquele ano, e um som para todos os gostos.


Creek Mary's Blood, ou Riacho do Sangue de Maria, da quase lendária banda finlandesa de Symphonic Heavy Metal Nightwish, ao meu ver, é uma música um pouco peculiar na primeira era da discografia da banda. Sobretudo no que diz respeito a sua atmosfera tanto geral (no tema) quanto na sonoridade da introdução da música. Do aclamado álbum Once (2005), música na qual se traz a voz de quem seria uma vítima das campanhas de genocídios contra os índios nativos norte-americanos. Maria, na voz de (quem parece ser a eterna musa dos fãs da banda) Tarja Turunen. Composição magistral, como esperado de Thuomas.

Para não dizerem que não haverá participação nacional na lista, eu hoje estive ouvindo Chico Buarque. E... o peso deste nome lhes fala por si só. Ou deveria. Bem como a composição dispensa mais longos comentários: os fatos falam por si só, feito jogam pedra na Geni e o Zepelim.


Da banda canadense The Agonist, com seu primeiro álbum lançado em 2004 e ao qual não pertence a música em questão, The Escape. Esta faixa, tal qual todas as músicas da banda, está MUITO longe de ser amistosa ou somente o que parece, a começar pela personagem que a traz nesta lista: Creatice. Apesar da caracterização feminina, como sendo mulher, Creatice nada menos é que a Natureza. Ou a Criação. A música também sendo uma crítica ao gênio humano e a sua genialidade, numa interpretação minha ela também traz a tona a ideia da arte como uma característica ou capacidade divina: a de criar. E falando em criar, o homem sendo filho da Terra, toda mãe é mulher ;) 
Ah! Antes que escutem a música, uma curiosidade para o seu assombro ou fascínio (meu caso): as duas vozes são da mesma vocalista, Alissa White-Gluz. E... a propósito: The Agonist ainda irá render aqui no blog; aguardem!

Vermilion Part 1 & 2: talvez sejam duas músicas distintas, talvez uma a continuação da outra feito sugerido pelos títulos, ou talvez complementem-se entre si; dois dentre os maiores sucessos da banda do estado de de IOWA (também título de um de seus álbuns, brutal na razão como pessoa), Slipknot. Corey Taylor, vocalista da banda e compositor das músicas, diz que elas são sobre um momento de ruptura do indivíduo seguido daquele em que você se vê tendo de apanhar os próprios pedaços. Sentindo culpa por ter passado por isso, talvez. Ou seja: ainda que nas letras haja diferenças sutis, a primeira parte é bem diferente da segunda sonoramente; a primeira intensa e envolvente, a segunda cativante e embalsamadora. Sob uma perspectiva neurótica possivelmente suicida, tudo por uma mulher, concentrando-se o tom pesado porém melancólico do álbum The Subliminal Verses (2003).


E, fechando a (play)lista, uma música que jamais poderia ficar de fora: Lucy in the Sky with Diamonds, dos Beatles.

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